sexta-feira, 30 de julho de 2010

Sobre a religião na minha Mystara - Parte I


Vou aproveitar esse momento para falar das religiões em Mystara. Na medida do possível usarei as informações oficiais dos antigos suplementos. Mas saibam que mudanças ocorrerão.

As divindades são conhecidas, principalmente, como imortais e não deuses. Do ponto de vista prático é apenas um nome diferente do outro. Mas, em termos de história, há uma diferença: acredita-se que os imortais já foram mortais. Pessoas incríveis que, geralmente através do auxílio de outro imortal, tornaram-se seres de extremo poder, após vencerem os obstáculos do seu caminho para a imortalidade. Muitos aventureiros, ainda hoje, tentam se tornar imortais.

Poucos conseguem.

O QUE OS IMORTAIS SÃO

Basicamente, seres mágicos de extremo poder. Não morrem de velhice, doença ou ferimentos. Somente em situações dificilmente especiais eles podem ser destruídos permanentemente. Imortal não soa tão correto, não é?

Não necessitam de comida, de bebida ou de respirar, apesar de muitos gostarem de fazê-lo.

Suas habilidades e poderes estão acima daquelas dos meros mortais. Por exemplo, os imortais têm magias que desafiam as noções mortais de cosmos e vida.

Eles existem em planos fantásticos e olham para Mystara apenas quando querem. Seus planos de existência estão ligados às esferas de poder (assunto da próxima postagem).

Por fim, os imortais chegaram a um acordo mútuo e criaram uma regra entre eles:

É PROIBIDA, NO MUNDO MATERIAL, AÇÃO DIRETA DE QUALQUER IMORTAL.

Isto significa que é proibida a manifestação direta dos imortais, em sua forma verdadeira, em Mystara. Ou seja, os imortais se metem nos assuntos dos mortais, mas nunca de maneira declarada. Os imortais podem aparecer aos mortais em sonhos ou disfarçados numa forma mortal (pareceriam ser NPCs muito capazes e poderosos, mas ainda assim mortais).

Somente em situações especiais, com a sanção de outros imortais, esta regra pode ser quebrada.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Recesso Escolar e monstros!

Missão semi-cumprida, preparo-me psicologicamente para duas semanas agradáveis! A própria idéia (dane-se o Acordo Ortográfico!) me agrada deveras...

Feliz que estou, resolvi fazer um teste, bobo por sinal, no site da Wizards: que tipo de monstro d&d eu seria?

Deu este daqui: gigante do gelo! Se quiserem tentar aqui está o link!


sábado, 3 de julho de 2010

Nier


Vou começar esta resenha dizendo: este é um ótimo jogo. A história, ambientação, personagens compensam qualquer falha técnica que possamos encontrar. Sim, não podemos nos esquecer da trilha sonora, sem modéstia digo que já ouvi muitas músicas de games e a deste jogo me fisgou desde o primeiro acorde. Resumindo em poucas palavras: é um jogo obrigatório!

Jogamos com um pai cuja filha é infectada por uma doença sem cura. Ao invés de aceitar o inevitável, Nier (o nome do carinha) pega suas armas e vai buscar uma cura no melhor estilo guerreirão de D&D!

Ele encontra pessoas pelo caminho, se envolve nas histórias delas e vamos, aos poucos, conhecendo sua personalidade. É um personagem altruísta, ajuda a todos pelo caminho.

Acaba conhecendo um livro falante (como me lebrei das minhas sessões de Dungeons!) que passa a o acompanhar. Mais tarde, encontra uma moça de baby doll e boca-suja (!) que também passa a integrar o grupo.

O jogo é fantástico, muito bem feito. Joguem quando tiverem a oportunidade!