sexta-feira, 31 de outubro de 2008

d20 romano

Dado romano
Uma curiosidade: um dado de 20 faces, de vidro, do século 2 d.C., de Roma. No site em que está sendo vendido, pela bagatela de $18.000 dólares ($6.000 só de frete), há a informação de que não se sabe em que jogo era usado esse dado. O que se vê pela foto é que os lados mostram letras e não números.

Link para o site de venda: aqui

Como sempre, parece que os romanos já fizeram tudo o que fazemos, até jogar rpg!

Se algum jogador quiser comprá-lo, vá em frente, eu encontrarei uso para o dado no nosso jogo. :)

Um pouco sobre as novas regras

D&D

Uma das novidades na 4ª ed. é o "Action Point", chamado aqui como "Ponto de Ação". Vamos a ele:

Definindo-o de uma maneira rápida, podemos dizer que o Ponto de Ação é a capacidade do personagem do jogador (e de alguns monstros) de se esforçar ao máximo para realizar uma ação extra. Os efeitos ou regras no jogo são as seguintes:

* O Ponto de Ação é uma ação livre, ou seja, pode ser usada até DURANTE A AÇÃO DE UM INIMIGO!;

* Um descanso prolongado apaga possíveis Pontos acumulados ("reseta" seu contador para 1);

* Cada personagem pode ter no máximo 3 (três) pontos de ação;

* Ao finalizar dois combates sem um descanso prolongado (seis horas ou mais) o personagem recebe 1 (um) ponto de ação;

* Pode-se usar SOMENTE um Ponto de Ação por encontro (Monstros do tipo SOLO podem usar dois por encontro);

* O Ponto de Ação concede uma ação extra durante a rodada (Podendo ser Padrão, Movimento ou Mínima).

Sem dúvida alguma isso torna o jogo mais estratégico ao oferecer mais recursos aos jogadores (e mestre)!
E a regra de "resetar" o Ponto ao descansar evita possíveis apelações pela parte dos jogadores: deve-se usá-lo sempre que se obtiver uma vantagem, ou esteja no momento do desespero.
Creio que seja um poder que dá ao jogador a oportunidade de fazer a diferença.

p.s.: Aos poucos farei outros comentários e explicações das regras.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

1ª aventura de Rubi (parte 2)


Ao iniciar o caminho de volta, Rubi é tragada em um enorme vórtice cinza. Ela tenta esquivar-se, mas é em vão. O outro lado do vórtice é uma masmorra úmida e com cheiro de mofo, sobre um círculo de poder que a impede de sair. A pessoa que a trouxe? Parece um elfo, porém muito pálido...
Ruby é interrogada. Há muitos orcs, e parecem ser os vigias da prisão.
Depois, ela é levada à área das celas, com outros presos: um elfo e uma elfa e um anão. Mas o que chama a atenção é uma espécie de homem-dragão, algo que Rubi nunca viu.
Alguns parecem estar há mais tempo que outros.
Aproveitando uma distração (e após uma sangrenta luta entre os presos e os orcs) os presos fogem. O elfo pálido não é visto por ninguém.

A comunicação com o homem-dragão é bastante difícil pois ele parece falar uma versão muito antiga do tradeliano, o que faz com que muitas palavras se percam. Mas uma coisa é inegável, ele possui símbolos de Diamante, o mestre dos dragões puros. Sim, seu porte é nobre, como o de um paladino. Seu nome é Sckhaar.

Após reencontrarem seus pertences (Rubi nota que sumiram os docinhos dados pela velha!) os feridos ex-prisioneiros saem do complexo.
Não se sabem os nomes nem da elfa, nem do anão. Ela está fraca demais e precisa ser carregada, passando a maior perte do tempo desacordada; e ele não fala coisa com coisa (aparentemente, ao menos), muito menos o próprio nome.



Theron é como o elfo se chama. Ele diz ser de Alfheim, que, aliás, é o melhor caminho a seguir segundo o mesmo. Ele diz ter visto o caminho que os captores fizeram até ali e que Alfheim não está tão longe. Mostra-se bastante preconceituoso para com o anão, chegando mesmo a recomendar que seria melhor abandoná-lo ali, uma vez que os captores deveriam mandar alguém no encalço do grupo e o maldito anão só atrasa a viagem.

Após algum tempo, já muito cansados, o grupo se depara com alguns hin. Theron sai da vista do grupo por momentos e, ao reaparecer, arremessa um halfling do alto de uma enorme pedra. Sua intenção foi homicida. Ele diz que foi meramente auto-defesa. Ruby percebe a mentira.
Orcs, que perseguiam o grupo, atacam ao mesmo tempo em que os hin tentam matar Theron.
A luta foi muito difícil mas o grupo saiu vitorioso. Parece que a elfa e o anão estão mortos.
O grupo está exausto...