terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Jogo de miniatura: MechWarrior

MechWarrior


Aconteceu rapidamente. Na sexta eu olhei pela primeira vez o site da moonshadows, procurei minis e encontrei a caixa básica do jogo Mechwarrior. Tava bem barato e resolvi arriscar.

Segunda chegou. Veja mais fotos aqui.

Li as regras básicas, bem simples, por sinal. Tudo bem rápido. As regras avançadas são muito grandes (parecem complexas), terei que ir aos poucos, mas um dia chego lá.

Hoje, para minha surpresa, pois ela não gosta desse tipo de jogo, a Mari resolveu jogar comigo.

É bem simples mas é legal. Basicamente foi mata-mata, sem muita estratégia ou extras. Cada turno ativamos duas unidades e fazemos apenas uma ação, o que deixa a unidade "cansada". No próximo turno ativamos outras duas unidades ou as que já ativamos, o que aumenta o cansaço - causando até dano na unidade. Para deslocar as miniaturas usamos uma fita métrica que vem no conjunto, uma vez que o mapa não tem hexágonos ou quadrados. Os turnos se seguem, o tiro come solto e, bem, só pode haver um no final.

E meu mech venceu sem muita dificuldade, principalmente por sorte nos dados. Uma vez que o mech morre o jogo está praticamente resolvido. Também, imaginem homenzinhos lutando contra ágeis prédios armados até os dentes?

Por isso é digna a menção à uma unidade da Mari. Após seu exército ter sido destruído eles queriam continuar a luta. Meus soldados, reconhecendo o valor e coragem dos adversários, os deixaram viver no final. Aí vai uma foto dos corajosos:
Infantaria corajosa

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Runebound

É curioso como, com algumas coisas, há um encontro tão forte que passamos a curti-las tanto que chegamos a nos perguntar como não as conhecemos antes. É mais curioso ainda quando essa coisa cai no nosso colo sem comercial, isto é, sem que tenha havido esforço de terceiros para que tomássemos conhecimento, por completo acaso. Foi assim comigo com dois joguinhos. Pela ordem: Descent e Runebound.
Hoje falarei do Runebound.
Runebound é um jogo de tabuleiro que se baseia num universo que chamamos de “fantasia medieval”. Pode ser jogado por um até 5 jogadores, que intercalam turnos andando em um mapa cheio de cidades e aventuras.
Pode-se dizer que o jogo mescla elementos de jogos de tabuleiro, rpg e jogos de carta. E o que posso dizer é que o jogo funciona bem.
Tabuleiro, pois joga-se em um. Rpg, pelo clima que o jogo passa: há os heróis (eles têm até atributos e uma “ficha de personagem”) que enfrentam desafios e aventuras e há uma historinha que se desenvolve. A bem da verdade, após terminadas algumas partidas nota-se que o que muda é a ordem da história e não a história em si. Jogo de cartas, uma vez que há compra de cartas para a resolução do jogo.
O jogo é repleto de marcadores! Tem até umas miniaturas de plástico para simbolizar os heróis. É daqueles joguinhos que acabam por dar gosto de jogar. A apresentação é muito boa.
Fecho meus comentários dizendo que é um joguinho divertido. Pretendo testá-lo no modo solo para ver se funciona.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Rei Gragan

Em resposta ao resultado da enquete, aí vai um pouco de ambientação. Cabe notar que estou preparando mais postagens com pano de fundo em mente.

Rei Gragan


Não se sabe ao certo de onde Gragan veio. A história oficial, contada em seu reino, limitava-se a dizer que ele viera de uma terra bem distante. De qualquer maneira, isso não importava muito. Gragan foi um visionário no que diz respeito à região que hoje é referenciada como entorno de Salt Village.
Antes dos elfos rebeldes irem para a floresta próxima, essa eram uma região selvagem, repleta de humanóides agressores e outros males. Os únicos humanos da região, os habitantes de Kel, no extremo oeste, conseguiram fechar-se tão bem que quase não havia contato entre Kel e o resto do continente: com exceção de rumores pouco se sabe verdadeiramente dessa área - o extremo ocidente permanece um mistério.
O resto dessa região não fazia parte dos planos de nenhuma grande nação. Sim, houve pequenas tentativas de colonização, mas eram isoladas e nenhuma deu certo, até Gragan chegar. Uma expedição de anões chegou a construir uma fortaleza nas montanhas próximas, mas sumiram sem deixar vestígios, o que acabou gerando um certo ar de lenda em Rockhome: teria realmente o clã (inserir nome) ido até essa região e desaparecido misteriosamente?

Castelo em ruínas

O que importa é que Gragan gastou uma fortuna construindo uma infra-estrutura para criar um reino inteiro: um castelo (que agora encontra-se em ruínas), duas cidades (Mystami e Salt Village) e um enorme complexo de fazendas ao norte onde o clima e solo permitiam culturas bastante extravagantes e ricas.
Durante algum tempo, o sonho de Gragan funcionou. Mas, com o passar dos anos, alguns problemas se agravaram tanto que abriram caminho para predadores externos. O reino de Gragan virou uma espécie de encenação, poucos súditos ainda eram leais ao velho Senhor, muito aproveitaram para lucrar com saques e roubos.
Por fim, os moradores mais abastados organizaram caravanas como tentativa de fuga para as cidades mais próximas: uma foi para Kel e a outra, Darokin. Salt Village tornou-se um posto de escravos e extração do sal (até que Kaan, Galahad e Greenbold salvaram e reconstruíram o local) e as grandes fazendas foram assoladas por uma terrível praga de mortos-vivos.
Gragan morreu louco, devido à velhice, de causas naturais. A única pessoa que ficou ao seu lado até o final foi Julius, capitão do “exército” de Gragan e tido como filho bastardo do velho monarca. Canções de bardos contam aventuras recentes de um grande herói em Thyatis com o mesmo nome. Seria o mesmo?

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Ano novo


Esse post é só pra constar que não desisti do blog!
Estou preparando o resumão da última aventura de Sckhaar e cia. e também umas postagens para o resultado da enquete.
Nesse mês ainda teremos atualizações. Podem aguardar.
O gato da foto mandou prometer!