terça-feira, 22 de junho de 2010

4ª sessão de Fúria em Mystara

Depois de muito tempo sem jogar nessa campanha, finalmente, no dia 01-05-2010, jogamos um pouco de Fúria em Mystara! Desta vez tivemos grupo cheio - algo raro pra mim. Jogamos: eu, Mari e Dubi. D. Rodero e Mylena deram o ar de suas graças e, tivemos, jogando pela primeira vez, Jully (que entrou legal no clima do jogo).

Por uma questão de total esquecimento, não tirei fotos do jogo, o que é uma pena... Fica pra próxima, ok?

Os personagens e uma breve descrição, lembrando que as imagens são meramente ilustrativas :)
 





Bela (Guerreira anã) - saiu de Rockhome em busca de aventuras. Atualmente está testando seus limites nas teras dos elfos!
Nota da jogadora: "Na verdade, Bela migrou para a terra dos elfos por culpa de uma aposta. Estava embriagada e não se lembra bem, mas acha que tem alguma coisa a ver com o fato de os elfos terem barba ou não. Seu pai teimava que os machos de qualquer espécie deveriam ter barba. A anã foi conferir."

 

Hydra






Hydra (tiefling druida) - Faz sua primeira aparição nesta aventura e, logo de cara tem sua família destruída pelo preconceito! Busca vingança!




Mirfin




Mirfin (guerreira eladrin) - Primeira aparição nesta aventura. Veio de uma cidade rica, fugindo de um casamento forçado, quer dar o troco em quem seqüestrou seu irmão.


Sam





Sam (ladrão humano) - ladrão que pula de história em história, foi pego tentando roubar um artefato élfico em Alfheim.

 

Sckhaar







 Sckhaar - (paladino draconato) Paladino de Diamante, deseja apenas voltar para casa, para seu mundo.








Theron (caçador elfo) - Com um temperamento soturno e assassino, não é hipócrita: não tem o menor problema de se mostrar preconceituoso.


Agora, sem mais delongas, vamos ao resumo da sessão:



Bela, Sckhaar e Theron encontram-se na cidade de Alfheim, decidindo o que fazer quando são chamados, novamente, pelo embaixador élfico. Sim, o velho elfo pede mais um favor ao grupo. Na verdade, bem mais de um favor.

Ele apresenta Mirfin, uma jovem eladrin e pede para que a moça os acompanhe. Bom, todos podem se beneficiar de mais uma pessoa nessa missão, ainda mais uma tão forte. Logo, aceitam.

Depois, o embaixador dá a missão propriamente dita: investigar uma caverna no limiar de Alfheim e o país dos anões, a caverna conhecida como Fundo do Poço. É uma espécie de entreposto comercial do qual não recebem notícias há alguns anos. Sim, os elfos demoraram a se interessar pelo silêncio do entreposto. De qualquer maneira, uma estranha sombra se pronuncia sobre toda Alfheim, sente o ancião. Ele não pode enviar elfos em missão sem que se saiba plenamente sua importância, os aventureiros são a melhor cartada!

Por fim, o embaixador pede auxílio em mais uma questão: um humano foi pego tentando roubar a embaixada. Será que o grupo poderia levá-lo até a fronteira e deixá-lo por lá? O nome do humano é Sam, e Theron fica completamente irritado em ter que escoltá-lo, seria mais fácil executá-lo, não?

Assim, o grupo sai em direção ao Fundo do Poço! Nossos valorosos aventureiros: Bela, Sckhaar, Mirfin, Theron e Sam.

Sam tenta recuperar seu aparato de profissão ou fugir, mas percebe que é agressivamente vigiado pelo elfo, Theron.

A viagem segue sem muitas surpresas, apenas um ou outro contratempo. Nada que faça o caminho mais longo.

Na segunda ou terceira noite, já próximos do objetivo, encontram pessoas atacando uma cabana, que agora encontra-se em chamas. São humanos, bandidos que atacam uma tiefling. Theron desaparece.
A luta é longa e sangrenta e todos os humanos inimigos morrem. Sam, dando um jeito de se soltar, também ajuda. No meio da luta, a tiefling (Hydra) junta suas forças ao grupo.

Ela diz que vivia com seus pais e estes humanos tomaram a caverna de minério das redondezas. Os humanos estavam ficando cada vez mais agressivos, pedindo coisas aos pais da Hydra. Este ataque ocorreu depois de o pai da Hydra negar o último pedido dos homens: eles queriam a garota.

Hydra mostrou onde fica a caverna Fundo do Poço, mais humanos devem estar ali.

Rastreando a área, Hydra percebe que um dragão passou recentemente por ali, além de humanos, anões e elfos.

O grupo não é cuidadoso e faz barulho, acordando quem estiver na caverna. Uma armadilha é ativada, ferindo a druida. Bela quebra uma porta enquanto Hydra e Mirfin escalam uma parede que, em seu topo, é formada por uma gosma mal cheirosa. No alto, elas percebem que há uma passagem para uma área natural da caverna.

Resultado: 400 xp para cada (o tesouro não contei - vergonha)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Rumores: Kaan pensativo

Salt Village

Na parte norte de Salt Village ficam as minas de sal. Esta área fica dentro das enormes muralhas da cidade e, no momento, é o lar de alguns orcs.
Sim, orcs habitam a cidade e são pacíficos.
Repleta de formações rochosas, esta área encontra-se em uma espécie de aclive, ascendente do sul ao norte. Entrar na cidade pelo norte faz com que se tenha uma visão ampla das casas e, mais ao sul, do mar.
Sendo uma região pouco habitada, ampla e com terreno levemente acidentado, foi escolhida para um novo projeto de Kaan Slims.
Uma grande faixa do terreno foi reservada pelo mago que, solitário, tem passado vários dias olhando atentamente o lugar.
O que será que o mago tem em mente?

sábado, 12 de junho de 2010

Zogonia 3

Havia me esquecido do projeto de uma tira semanal. Vamos ver se agora vai!

Esta tira saiu na Dragon 291(Clique na imagem para ampliá-la):

sábado, 5 de junho de 2010

Shirka Alana!

Uma estranha mulher apareceu em Salt Village. Seu nome, Shirka Alana.
Ela fala numa linguagem estranha, numa espécie de tradeliano rebuscado.
O que realmente chamou a atenção de alguns foi o fato da moça procurar, com muito afinco, informações sobre uma tal de Maxalla Trigostas.
Não seria Maxalla a menina que recentemente acompanhou a elfa Elaruil numa viagem saíndo de Salt Village?

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O dia sem magia

Stefan


Há alguns anos, todos devem se lembrar, a magia simplesmente sumiu da face da terra. Estudiosos ficaram perplexos, pois ninguém tinha uma explicação para o ocorrido. Muitos religiosos puderam, finalmente, comprovar a eficácia de seus milagres: as magias divinas permaneceram - apenas os feitiços haviam acabado.

Do mesmo modo que sumiu, a magia voltou. O fenômeno ocorreu sem explicações.
Alguns aventureiros, poucos na verdade, disseram ter salvo a magia, apesar de suas explicações sobre o ocorrido serem bastante obscuras, não inspirando muita confiança. Parece que jamais saberemos o que houve...

O que importa é que o rei Stefan, de Karameikos, cedeu às pressões da Igreja de Karameikos e finalmente instituiu o Dia Sem Magia, feriado religioso nacional. Por decreto, a magia fica proibída neste dia, salvo para situações comprovadas de vida ou morte.