sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
É curioso como, com algumas coisas, há um encontro tão forte que passamos a curti-las tanto que chegamos a nos perguntar como não as conhecemos antes. É mais curioso ainda quando essa coisa cai no nosso colo sem comercial, isto é, sem que tenha havido esforço de terceiros para que tomássemos conhecimento, por completo acaso. Foi assim comigo com dois joguinhos. Pela ordem: Descent e Runebound.
Hoje falarei do Runebound.
Runebound é um jogo de tabuleiro que se baseia num universo que chamamos de “fantasia medieval”. Pode ser jogado por um até 5 jogadores, que intercalam turnos andando em um mapa cheio de cidades e aventuras.
Pode-se dizer que o jogo mescla elementos de jogos de tabuleiro, rpg e jogos de carta. E o que posso dizer é que o jogo funciona bem.
Tabuleiro, pois joga-se em um. Rpg, pelo clima que o jogo passa: há os heróis (eles têm até atributos e uma “ficha de personagem”) que enfrentam desafios e aventuras e há uma historinha que se desenvolve. A bem da verdade, após terminadas algumas partidas nota-se que o que muda é a ordem da história e não a história em si. Jogo de cartas, uma vez que há compra de cartas para a resolução do jogo.
O jogo é repleto de marcadores! Tem até umas miniaturas de plástico para simbolizar os heróis. É daqueles joguinhos que acabam por dar gosto de jogar. A apresentação é muito boa.
Fecho meus comentários dizendo que é um joguinho divertido. Pretendo testá-lo no modo solo para ver se funciona.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário