sábado, 18 de janeiro de 2025

GUERRAS DIMINUTAS!

Henlo, mein friend!

 Guerras diminutas é um jogo pela internet em que os jogadores são generais e, ao mesmo tempo em que cuidam dos seus exércitos, criam e desenvolvem suas cidades. Nesta primeira versão do jogo, todos os jogadores são generais anões reunidos em uma área próxima.


O rei dos anões chama-se Yalgur, Machado de Ouro. Ele está bem cansado e não é muito mais ativo no reino. Deixou, porém, o reino funcionando muito bem e, salvo algum incidente mais catastrófico, as coisas continuarão funcionando bem por inércia.

Yalgur
Em termos de jogo, os jogadores são livres para controlar suas cidades como bem entenderem: o rei praticamente nada fará. A cadeia montanhosa em que os anões vivem é habitada há mais de três séculos quando o jogo começa - e as duas cidades fora das montanha são relativamente novas, contando com alguns moradores humanos.

Falando em humanos, eles são rudes e incivilizados. Aqueles que vivem com os anões nas cidades Bronkpur e Black Ale, são os que mostraram algum valor e adaptabilidade aos anões. Na verdade, são trabalho braçal barato, mas estes humanos estão satisfeitos com a ordem anã e com tudo o que eles vão aprendendo neste convívio. Há alguns nobres que pedem para codificar nas leis a inferioridade humana, outros dizem para que sejam considerados cidadãos aqueles que estiverem dispostos a servir no exército e, por fim, há alguns poucos que dizem para deixarem as coisas como estão e não tentar resolver um problema inexistente.



Agora vamos ao que aconteceu no primeiro e segundo turnos.



1º turno: o jogo ainda estava sendo elaborado, os jogadores eram convocados para montar seus exércitos, de modo que houve apenas história. Boatos no reino dizem que o rei está doente. O pior é que o único herdeiro saiu em aventuras e ainda não retornara. Mesmo assim, com o selo real, uma iniciativa foi lançada para criar uma enorme estrada subterrânea para ligar duas cidades.


As duas cidades iniciais escolhidas são Bigorna (a capital) e Black Ale. As previsões indicam que a obra levará apenas 10 anos para ser concluída, um enorme feito de engenharia anã. Por fim, dois acontecimentos menores: monstros têm sido vistos com mais freqüência nos subterrâneos, atacando seus viajantes; e um embaixador elfo foi para Bronkpur.



2º turno: os generais estavam de ressaca e não tomaram nenhuma atitude relevante no ano. (Quase nenhum jogador participou ativamente do jogo.) Criei uma tabela de eventos inócuos e rolei:

Brulin (Daniel): foi descoberta uma profecia prevendo um terrível combate com um lord maligno. O exército acredita que o evento ocorrerá em breve e decide se empenhar mais nos treinamentos. (Em termos de jogo, as unidades receberão um bônus de +1 no primeiro turno do combate).

Adalissa (Mari): estudiosos apresentaram um mapa que leva para uma cidade mítica. Ninguém sabe porém seguir as indicações, nenhum marco no mapa é conhecido.

Glóin (Dubi): alguns gnomos residentes na cidade pregaram uma peça no general, trocando algumas peças de armadura por tamanhos incompatíveis. O general foi mal vestido justamente no dia da inspeção das tropas. Resta saber como o general vai reagir.

Ashmar (Fipa): aventureiros apareceram na cidade e pediram ajuda. O general levou tanto tempo para se decidir que, quando foi apresentar sua resolução aos aventureiros, eles já haviam saído em aventura.

Cid Pepper (Rodero): general discute novas leis, mas no final ficou tudo na bebedeira.




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